18/03/2018

UM ALMOÇO NO GUINCHO

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Saímos, sem programação prévia ou marcação. Por volta das 13:00, entrámos num 'Porto de Santa Maria', ainda praticamente vazio. Fomos recebidos simpaticamente, perguntando-nos de tínhamos reserva. Dissemos que não e ficámos com um sorriso, quando o chefe de sala foi consultar o livro de marcações. Com tantas mesas vazias, só podia ser uma encenação. Mas na verdade, e para espanto nosso, ele voltou a dizer que lamentava, mas de momento não tinha qualquer mesa vaga em que pudesse sentar-nos. Agradecemos e saímos para a chuva a rir. Nunca nos tinha acontecido nada assim.
Entrámos então no 'Meste Zé', um pouco mais à frente, restaurante em que nunca tínhamos estado.
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Partilhámos um caril de lagosta e um bife Chateaubriand. Um prato e outro estavam agradáveis, embora nenhum deles muito fiel à suas receitas originais. O que nos soube verdadeiramente bem foi o intervalo num quotidiano de gripes e constipações de inverno.
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