ANTECIPANDO O FIM DE SEMANA

ALMOÇO NO PARQUE DAS NAÇÕES, NO RESTAURANTE 'SENHOR PEIXE'               .

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Conhecemos há anos o restaurante 'Senhor Peixe' e sabemos da garantia de nele encontrar peixe sempre muito fresco na, provavelmente, melhor banca de Lisboa. Além disso, este restaurante tem o belíssimo enquadramento que o Tejo proporciona no Parque das Nações, como pode ver-se nas fotografias acima.
Já há bastante tempo que lá não íamos, mas é sempre um prazer regressar.

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UM FIM DE SEMANA NA IGREJINHA

A VIDA É A ARTE DO ENCONTRO               .
EMBORA HAJA TANTOS DESENCONTROS PELA VIDA               .

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Felizmente, há quem saiba fazer de combinados encontros, um derramar de atenções e afetos.

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Diga-se que o programa acima teve adaptações às circunstâncias dos comensais. (*)
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(*) Por circunstâncias entenda-se maior ou menor apetite e vitualhas que os convivas acrescentaram à ementa inicial.
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COSTA NOVA

NUM BELO DIA DE SOL               .

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COM ALMOÇO NO RESTAURANTE  'A PRAIA DO TUBARÃO'               .

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Onde, como entrada, comemos umas excelentes ameijoas e depois a habitual caldeirada de enguias temperada com açafrão, que lhe dá uma cor e um sabor completamente diferentes das caldeiradas feitas noutras regiões do país.

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REGRESSAR A ESCAROUPIM, ALDEIA AVIEIRA NAS MARGENS DO TEJO

E IR AO RESTAURANTE DO COSTUME COMER ENGUIAS, LAMPREIA, OU SÁVEL               .

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VOLTANDO A PORTUGAL

É segunda-feira, dia de regressar a Portugal. Na viagem as temperaturas iam ficando cada vez mais primaveris, ainda que com alguma chuva. Tendo decidido almoçar no 'Almourol', restaurante a que já não íamos há muito, introduzimos a morada no GPS, que nos pregou a partida de nos levar até lá por uma estrada de terra batida. Os GPS têm destas coisas...

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DE PASSAGEM POR ANGLET

Na viagem entre Clermont-Ferrand e Burgos, fizemos um desvio no percurso até Anglet, para almoçar. A intenção do L era voltarmos ao Café Bleu em Chambre d'Amour, onde já tínhamos estado numa viagem anterior, mas pelo facto de ser domingo e já bastante tarde, não havia uma única mesa disponível. Escolhemos então, mais ou menos à sorte e por eliminação sucessiva, lendo as ementas expostas à porta, um  dos outros restaurantes da Esplanade des Gascons e acabámos por ter uma agradável surpresa.
'Les Sables d'Or' está longe de ter a qualidade e a sofisticação do 'Café Bleu', mas proporcionou-nos um bom almoço.

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CLERMONT-FERRAND

. E A SUA CATEDRAL NEGRA               .

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DE CARRO, NA VIAGEM DE REGRESO

O regresso de Stuttgart para Lisboa foi feito em três etapas, com dormidas em Clermont-Ferrand e em Burgos.
Neve e frio no princípio, tempo mais ou menos primaveril, com alguns aguaceiros no entanto, já no fim.

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INSÓLITOS E CURIOSIDADES (5)

EM STUTTGART               .

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EM HEILBRONN

A RATHAUS E O SEU MAGNÍFICO RELÓGIO               .

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STUTTGART, A CIDADE

Construída sobre várias colinas, Suttgart tem uma peculariedade que me chamou a atenção assim que chegámos. A de manter dentro do perímetro urbano vários vinhedos, como pode ver-se nas fotografias seguintes.
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PASSEANDO NO CENTRO DA CIDADE              . 
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'ALTES SCHLOSS'              .

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O "castelo velho", onde hoje se situa o 'Landesmuseum Württemberg', que visitámos demoradamente, é um edifício cuja construção inicial remonta ao século X, tendo porém sido completamente remodelado no século XVI.
No museu, além da exposição permanente, visitámos a temporária 'Die Schwaben Zwischen Mythos und Marke'', isto é, mitos e factos sobre um território denominado como Suábia e seus habitantes.

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'NEUES SCHLOSS'               .
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RESTAURANTE 'ALTE KANZLEI'                .
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A nossa primeira refeição em Stuttgart foi feita neste restaurante, situado na antiga chancelaria, mesmo ao lado do 'Altes Schloss'. Comemos 'Schwäbische Käsespätzle', um prato de massa com queijo e 'Maultaschen', uma espécie de ravioli, mas em tamanho maior. Sabores locais, portanto, e tradicionais. Gostámos do primeiro, nem tanto do segundo.

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O MERCADO E O RESTAURANTE 'MARKTSTÜBLE'               .
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Este mercado, situado no centro da cidade, é absolutamente fascinante. Pela diversidade (internacional) da oferta, pela cor e pela organização das bancas.
E foi lá mesmo que almoçámos no nosso segundo passeio pela cidade. Cozinha tradicional uma vez mais, que a curiosidade pelas culinárias locais é uma das constantes das nossas viagens.
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E aqui está um dos pratos que se seguiram a uma excelente sopa de legumes. Chama-se 'holzfällersteak' e foi o que o L. pediu. O meu não era tão fotogénico (desculpa que me parece suficientemente boa, por não conseguir lembrar-me -para não variar- que nome teria na ementa).

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E, POR FIM, A  'JOHANNESKIRCHE'               .

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STUTTGART, ALGUMAS NOTAS PRELIMINARES

 A VIAGEM À CIDADE DOS MERCEDES               .

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Saímos de madrugada  num voo para Amsterdão e só depois para Stuttgart. Eu não gosto de andar de avião (serei mais honesta se disser que tenho um medo que me é difícil esquecer...) mas gosto tanto de viajar,  que até ao momento de entrar no aeroporto, tudo me entusiasma. Desta viagem há no entanto, e para minha memória futura,  umas notas a registar.
Se apenas se quer transportar bagagem de mão, a guardar na cabine do avião, para além dos limites das suas dimensões e peso, há também a considerar a comodidade no seu transporte.
No aeroporto de Schiphol, o percurso entre a saída do primeiro avião e a porta de embarque do segundo foi demasiado longo para os meus braços carregados com um saco de viagem pouco leve e sem rodas, para além da inevitável carteira cheia daquelas tantas coisas que as mulheres sempre nelas transportam e eu não sou uma exceção. E mais o pesado casaco de fazenda e ainda o de malha, que tive que despir  a meio da correria. Nem os longos corredores rolantes me evitaram um cansaço que bem podia não ter tido, se tivesse feito uma opção diferente e inteligente, em vez de me entusiasmar a encher um saco não rígido com as pesadas roupas de inverno.
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