15/04/2024

UM FIM DE SEMANA EM SANTA CRUZ

 

ALMOÇO NO 'POLVO'

Que tem uns individuais divertidos e onde almoçámos, à chegada a Santa Cruz, um razoável arroz de peixe e marisco.

A 'ADEGA DA MURNALHA'

Por sugestão dos amigos GQ e JQ, e na sua companhia, estivemos no fim de dia de sábado na Adega da Murnalha, com música ao vivo e umas ótimas moelas, caracoletas e tábua de queijos e enchidos, petiscos acompanhados por um tinto 'Conto do Vigário'.

No domingo tivemos ao almoço uma grelhada de carnes em casa dos mesmos amigos e na segunda-feira, em nossa casa, cozinhámos um peixe no tacho com azeitonas e alcaparras, receita de inspiração italiana.

09/04/2024

TURISTANDO POR LISBOA (10)

 O MERCADO ORIENTAL DE LISBOA

Após o lançamento do livro de Bruno Carvalho, descemos a pé até ao Martim Moniz e jantámos no Mercado Oriental.
A multiculturalidade é a característica  mais fascinante da atual cidade de Lisboa e a Praça do Martim Moniz é o lugar em que ela é mais evidente.

No Mercado Oriental há uma culinária variada, que vai das chinesa e japonesa à vietnamita ou coreana. Experimentámos, da vietnamita, a sopa pho, com massa de arroz e fatias finas de carne de vaca, os spring rolls e a massa de arroz salteada com camarão, acompanhando a refeição com uma cerveja Saigon. Nada sofisticado, no estilo "street food", barato, com uma clientela jovem.

LANÇAMENTO DO LIVRO DE BRUNO CARVALHO

O jornalista Bruno de Carvalho conta, no livro 'A Guerra a Leste', a sua experiência no conflito ucraniano, que acompanhou como repórter de guerra freelance durante oito meses no Donbass, onde seguiu alguns dos acontecimentos mais marcantes desse período, particularmente a batalha de Mariupol.
Foi o único jornalista português que cobriu o conflito a partir do território controlado pelas milícias do Donbass e as forças militares russas, onde também tinha estado em 2018 (quando era já evidente que os acordos de cessar-fogo assinados em 2014 e 2015 eram algo que, para Kiev e os governos “garantes” da Alemanha e da França, apenas existiam no papel e não eram para cumprir), dando voz a uma população alvo de constantes bombardeamentos, silenciados pelos media ocidentais.
Com uma visão dissonante da narrativa sobre o conflito que se pretende seja a única, foi sujeito a uma campanha de calúnias, tendo-se verificado tentativas de isolamento e cancelamento do seu trabalho, também através de manifestações organizadas por uma associação de ucranianos afeta ao regime de Kiev e grupos de extrema direita, à porta dos locais em que decorreram as sessões de lançamento do seu livro, falhadas dada a larga audiência nelas presente, como esta a que assistimos na Buchhholz.
O livro esgotou rapidamente as duas primeiras edições, tendo a Editorial Caminho já anunciado o lançamento da terceira.

TURISTANDO POR LISBOA (9)

 UM ALMOÇO NO 'ELISEU DOS LEITÕES'