Tínhamos, em Zaragoza, uma reserva de lugar no estacionamento do Hotel NH. Para isso, deveríamos dirigir-nos à receção para nos darem as indicações necessárias. As instruções foram virar na primeira rua à direita e tocar a campainha para nos abrirem a porta, só que nós não vimos a pequena rua à direita que dá acesso ao parque e virámos na seguinte, onde encontrámos um estacionamento cuja porta estava já a abrir-se, pelo que, entrámos... Era, no entanto, a garagem de um prédio de habitação, facto de que nos apercebemos só lá dentro.
Depois, foi preciso fazer uma manobra complicada, coisa que felizmente nunca perturba muito o L, e regressar à receção do hotel, pedindo a ajuda que logo nos foi prestada.
Parece que não fomos os primeiros a errar a rua, mas seguramente fomos os primeiros a entrar na garagem errada.
31/05/2024
INSÓLITOS E CURIOSIDADES (31)
30/05/2024
SEGOVIA
Estada no Hotel Cándido.
Fomos apanhar o autocarro para o centro da cidade, que nos deixou junto ao aqueduto.
Depois de um longo passeio pela cidade, com passagem pela Catedral e pelo Alcazar, jantámos (eu cochinillo e o L paletilla de cordero) no 'Duque'.
29/05/2024
VIAGEM DE JUNHO
Programada com estadas em Segovia, Zaragoza, Montpellier, Genova, Padova, Aosta, Carcassonne, Logroño e Salamanca.
Saída de Lisboa na quarta-feira, dia 29/5 e regresso a 21/6.
24/05/2024
AINDA AS COMEMORAÇÕES DOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL
EM GRÂNDOLA, CRISTINA BRANCO CANTA JOSÉ AFONSO
Acompanhada por Ricardo Dias no piano, Bernardo Moreira no contrabaixo, Alexandre Frazão na bateria e Mário Delgado na guitarra elétrica, responsáveis pelos surpreendentes arranjos musicais.
23/05/2024
GRÂNDOLA
NÚCLEO MUSEOLÓGICO GRÂDOLA VILA MORENA
Onde, para além da exibição de documentação sobre presos políticos grandolenses, nos é proporcionada uma viagem interativa pela história da canção de José Afonso que marcou o 25 de Abril, podendo ainda ouvir-se 92 versões do 'Grândola Vila Morena'.
21/05/2024
LANÇAMENTO DO NÚMERO DE ABRIL DOS CADERNOS DO ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA
Com intervenções da nossa amiga Paula Godinho e de Ricardo Andrade (ambos Profs na FCSH, Universidade NOVA
de Lisboa), coordenadores científicos deste número da revista.
- «A revolução portuguesa serve para pensar o tempo do porvir, através de
fios que nos conduzem e não nos deixam perder, assentes na realidade, na
memória, nos desejos, com a abertura dos horizontes de expectativa além
do espaço da experiência.»Depois, aproveitando a proximidade da Rua do Benformoso, a rua culturalmente mais oriental de Lisboa, jantámos no nepalês 'Tulsi'.