A VIAGEM E O CAMPING DO LAGO .
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Saídos de Nantes, tínhamos programado iniciar a viagem de regresso lentamente e fazendo uma primeira paragem em Bordéus, mas nem tudo o que se programa se cumpre. A
ponte da Aquitânia estava fechada, baralhando completamente as indicações do GPS, o que levou o L a decidir seguir para o Lago Sanguinet, onde já tínhamos estado há uns anos.
O
camping em que ficámos tinha já encerrado todas as atividades, mas foi-nos permitido escolher o lugar, ter a senha de acesso à internet e o código das cancelas de entrada. Ficámos lá três dias, três dias fantásticos, na serenidade do Lago e das povoações à volta dele, ainda que às vezes alguma chuva nos tenha acompanhado.
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Estivemos em excelentes restaurantes nestas férias. Quer os que nos eram já conhecidos, quer nos que aparecem como muito bem recomendados pelos sites da especialidade, quer nos que simplesmente encontrámos em locais que visitámos. Não foi, porém, o caso dos dois que aqui refiro.
Na Cabane à Moules, comemos obviamente mexilhões e cada um de nós teve à frente um tacho enorme deles, como pode ver-se nas fotos abaixo. Os mexilhões eram bons, mas o molho teria precisado de apurar mais, deixar evaporar o vinho e cozinhar melhor a cebola.
Quanto à Casa Luís, em que decidimos entrar pela graça e coincidência do nome, a experiência foi péssima. A pescada, feita à maneira basca, era congelada e seca. Uma exceção, enfim, nas tão boas experiências gastronómicas deste tempo de férias.
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