15/12/2018

BRAGANÇA

Programámos fazer uma saída de Lisboa antes do Natal, que nos compensasse dos meses vividos entre doenças, hospitais, ansiedade e tristeza. Escolhemos Trás-os-Montes e uma cidade que o L não conhecia e eu já nem tinha memória de há quantos anos lá não ia: Bragança.
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Ficámos uma noite no Solar de Santa Maria,  casa de turismo de habitação muito bonita,  no centro histórico da cidade, a 5 minutos do castelo.
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Ainda em Lisboa marcámos mesa no Solar Bragançano, que se encontra também no centro da cidade, em frente da Sé. O referenciado Solar Bragançano tem instalações muito acolhedoras, no primeiro andar de uma casa solarenga. Duas salas de refeição com mesas de toalhas brancas, decoração com coisas de família, como diz a professora Ana Maria Baptista, que deixou as aulas para se dedicar ao restaurante (é ela quem cozinha) com o marido, Desidério Rodrigues, que nos recebe com a elegância que é referida em todas as críticas sobre o restaurante.
Escolhemos pratos de caça. Muito saborosos, confecionados de uma forma tradicional, guarnecidos com batatas assadas, grelos e castanhas. Uma boa garrafeira, selecionada pelo dono da casa, permitiu-nos acompanhar abundantemente (não registo quantas garrafas...) os pratos e os queijos e fazer vários brindes com uma amiga de Bragança, até aí apenas minha conhecida numa rede social, que foi ter connosco ao restaurante. Mais uma amizade virtual que se transformou em amizade real.
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