NANTES

 Hotel 'MERCURE NANTES CENTRE - GRAND HÔTEL'

Estando num hotel muito bem localizado, pudemos percorrer os lugares de maior interesse a pé. No dia  da chegada, fizemos um primeiro e pequeno passeio pelo centro da cidade.

O hotel

A basílica de 'Saint-Nicolas'

O mercadinho de Natal

A 'Passage Pommeraye'

No segundo dia, visitámos o 'Château des Ducs de Bretagne' e o 'Musée d'Arts', onde vimos a exposição temporária de Suzanne Valadon, para além, naturalmente, da exposição permanente.

O castelo

Almoçámos no 'San Marco', onde o L optou, bem melhor do que eu, por um fegatto alla veneziana, isto é, umas iscas de vitela que vinham acompanhadas por fettuccine e   polenta.

Tínhamos programado visitar a catedral no dia seguinte, que, porém, se encontra em trabalhos de recuperação por causa de um incêndio que se verificou em 2020.

Ao lado da catedral encontra-se a 'Porte de Saint-Pierre', a mais antiga porta da cidade.

Almoçámos no 'Le select', um restaurante com uma cozinha criativa, saborosa e com empratamentos visualmente muito cuidados.

No último dia do ano, domingo, com todos os museu fechados, fizemos um longo passeio até 'Les Machines de l'Ile', que já conhecíamos de uma anterior viagem,  passando pelo 'Mémorial de l'abolition de l'esclavage', edificado no lugar onde se situava o antigo porto de Nantes, o principal porto do comércio negreiro de França.

A passagem de ano foi feita no bar do hotel, com uma tábua de foie gras e outra de salmão fumado e brindando ao novo ano com um champagne.

O almoço de ano novo foi no histórico 'La Cigale' na 'Place Graslin', restaurante em que tínhamos tentado almoçar na já referida anterior passagem pela cidade, mas onde, sem reserva prévia, é impossível conseguir uma mesa.

E muito perto da mesma praça, nas traseiras do edifício do 'Théâtre Graslin' , encontra-se o conjunto escultórico 'La Danse' de Charles Correia, inspirado em  Rudolf Nureyev e que tem observadores atentos, de que não sei a autoria, colocados numa varanda do edifício do referido teatro.

Por curiosidade acrescente-se que Charles Correia nasceu em Setúbal e é autor da escultura que representa a ninfa inspiradora do poeta Bocage, oferecida por ele à cidade.