CÓRDOBA - 4º DIA

Programámos para este dia a visita à Mezquita-Catedral, uma floresta mágica de arcos brancos e vermelhos sobre colunas em mármore alternadas em verde e rosa, numa mistura de estilos arquitetónicos sobrepostos, ao longo de nove séculos de construções e remodelações.
Sendo um símbolo do legado muçulmano, em parte dela foi construída a catedral gótica.

Em seguida dirigimo-nos para a Igreja de San Agustín, cujo início de construção é de 1328, mas que teve nos séculos XVI  e XVII profundas alterações.

Almoçámos no 'Arbequina', numa sala construída sobre uma vila romana, que está visível por baixo do chão da sala que é em vidro. O restaurante, referência Michelin,  situa-se no Hotel Hospes.

CÓRDOBA - 3º DIA

Visitámos, pela manhã, o Museo Julio Romero de Torres, pintor nascido na cidade em fins do século XIX e o  Museo de Bellas Artes.

No percurso deste dia passámos pela Plaza del Potro, pela de la Corredera e ainda pelo templo romano, que data do século I e  junto doo qual foi construído o edifício do Ayuntamiento .

No fim do dia quisemos variar em relação à culinária cordobesa e uma pesquisa sobre restaurantes na zona próxima do hotel levou-nos a descobrir e experimentar o 'Damasco', escolha que acabámos por considerar muito interessante.

CÓRDOBA - 2º DIA

Iniciámos o dia com uma visita ao Museo Arqueológico. Nas ruas, a cada passo, encontram-se entradas para magníficos 'Patios', característicos da cidade. E numa das ruas que percorremos, encontra-se uma escultura em bronze, de José Manuel Belmonte, que homenageia os vizinhos que deles cuidam.

Visitámos depois o 'Palacio de Viana' e, por fim, o 'Alcázar de los Reyes Cristianos'

EM VIAGEM PARA CÓRDOBA

Parámos em Zafra para um almoço no nosso já conhecido 'Acebuche', neste dia de comemoração do aniversário do L.

 Chegados a Córdoba e após o check-in no 'Eurostars Conquistador' em que tínhamos reservado um quarto com vista para a Mezquita-Catedral saímos para um passeio, tendo resolvido apanhar um dos autocarros turísticos para ficarmos com uma melhor ideia geral da cidade e de lugares relevantes para visitarmos nos dias seguintes.

Jantámos na 'Casa Pepe de la Judería' e, no regresso ao hotel, assistimos a alguns momentos do espetáculo multimédia, que encerrou o encontro das cidades património da humanidade.

ANÓNIMOS DE ABRIL

 O espetáculo a que assistimos no Cine Granadeiro em Grândola, também promovido pela Câmara Municipal e ainda integrado nas comemorações dos 50 anos do 25 de abril,  pretende dar a conhecer outros protagonistas da  luta pela liberdade e democracia para além daqueles que são comummente  reconhecidos, cidadãos e cidadãs que foram de alguma forma determinantes ou simbólicos para a revolução.

GRÂNDOLA

 BIBLIOTECA MUNICIPAL

Tendo ainda como referência a comemoração dos 50 anos do 25 de abril em Grândola (outros momentos foram registados aqui e aqui), a Biblioteca Municipal apresentou uma exposição sobre o SAAL - Serviço  de Apoio Ambulatório Local no concelho.

O SAAL, uma medida  de política pública de habitação implementada logo após o 25 de abril de 1974 e extinta em 1976,  foi um programa à escala nacional, ancorado na participação democrática na construção de habitação, segundo as necessidades e vontade das pessoas.

Em Grândola são dessa época os bairros  Vale Pereiro e Canal Caveira, desenhados pelo arquiteto Manuel Tainha.

REGRESSO A PORTUGAL

Novamente pela Sierra de Aracena, com uma paragem em Jabugo para a compra de uma paleta.

Paragem em Safara para o almoço no 'Arcada'

SEVILLA - 3º DIA

 Começámos o dia por uma visita à grandiosa Plaza de España  que, tendo sido construída para a exposição ibero-americana de 1929, é um espaço monumental e  um dos grande símbolos de identidade da cidade e do país.

Para o almoço tínhamos mesa reservada no 'Abantal', restaurante com uma estrela Michelin, onde  nos foi servido o criativo e excelente menu de degustação com harmonização de vinhos, que consta das imagens abaixo e que nos ficará como mais uma grande referência gastronómica das nossas viagens.

SEVILLA - 2º DIA

 Os grupos de turistas no centro da cidade são constantes e enormes e à porta  do Alcazar a fila era tão grande, que nos fez desistir e optar pela da catedral. O Alcazar ficou para uma futura visita à cidade...

A Catedral, património da humanidade desde 1987, é a maior catedral gótica existente, resultante porém de uma fusão entre a arquitetura moura e a cristã.
Na capela maior, situada na nave central, encontra-se  um espetacular retábulo de madeira policromática e toda a catedral abriga um grande acervo de obras de arte, com pinturas de Murillo, Velázquez, Goya e Zurbarán,

Só o L subiu à Giralda, antigo minarete da mesquita que foi convertido em campanário da Catedral. Eu temi os seus mais de 100 metros de altura. Segundo o seu testemunho, as filas de subida e descida eram contínuas e sem qualquer possibilidade de paragem, não lhe tendo permitido sequer chegar a um dos patamares e apreciar a vista da cidade.

Após a visita à catedral fizemos uma volta à cidade num autocarro turístico para ficarmos com uma melhor ideia  dos seus múltiplos pontos de interesse. 

Regressámos ao hotel de táxi, que o cansaço dos longos percursos do dia anterior ainda se me faziam sentir e infelizmente eu não me encontrava nas melhores condições.

DA PRAIA DA GALÉ PARA SEVILLA (SEVILHA)

 Viagem pela Sierra de Aracena e estada no Hotel NH Collection Sevilla.

À chegada,  após o check-in e uma longa caminhada por uma das avenidas que passam pela frente do hotel, encontrámos o 'IKI' e resolvemos entrar para o que se revelou uma excelente refeição. 

Após o almoço seguimos em direção ao centro, de que nos tínhamos afastado por erro nosso à saída do hotel e, após mais um longo percurso, chegámos à catedral que já não se encontrava aberta para visitas.

Regressámos ao hotel comigo já incapaz de dar mais um passo que fosse, mas à noite ainda saímos para um jantar de tapas no 'Keycha - Placer Ibérico', onde além do obrigatório jamón, provámos a morcilla serrana.

BEJA

 Passeata e almoço no 'Árbitro'