01/03/2017

STUTTGART, ALGUMAS NOTAS PRELIMINARES

 A VIAGEM À CIDADE DOS MERCEDES               .
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Saímos de madrugada  num voo para Amsterdão e só depois para Stuttgart. Eu não gosto de andar de avião (serei mais honesta se disser que tenho um medo que me é difícil esquecer...) mas gosto tanto de viajar,  que até ao momento de entrar no aeroporto, tudo me entusiasma. Desta viagem há no entanto, e para minha memória futura,  umas notas a registar.
Se apenas se quer transportar bagagem de mão, a guardar na cabine do avião, para além dos limites das suas dimensões e peso, há também a considerar a comodidade no seu transporte.
No aeroporto de Schiphol, o percurso entre a saída do primeiro avião e a porta de embarque do segundo foi demasiado longo para os meus braços carregados com um saco de viagem pouco leve e sem rodas, para além da inevitável carteira cheia daquelas tantas coisas que as mulheres sempre nelas transportam e eu não sou uma exceção. E mais o pesado casaco de fazenda e ainda o de malha, que tive que despir  a meio da correria. Nem os longos corredores rolantes me evitaram um cansaço que bem podia não ter tido, se tivesse feito uma opção diferente e inteligente, em vez de me entusiasmar a encher um saco não rígido com as pesadas roupas de inverno.
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