Um fim de semana em Amarante, uma vez mais na companhia da P e do JM. Uma cidade belíssima sobre o rio Tâmega, onde infelizmente não pudemos visitar a igreja e o convento de S. Gonçalo, encerrados para restauro, bem como o museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso.
Ficámos alojados na 'Casa da Calçada'.
Almoço à chegada no Restaurante 'Zé da Calçada'
Passeio de gaivota no rio Tâmega (com os homens, valentemente, a pedalar...)
A 'Casa da Calçada'
Amarante à noite, na necessária volta após o jantar
E, por fim, o almoço na 'Taberna do Coelho', de que me ficará a memoria não apenas da longa caminhada, particularmente das últimas e íngremes centenas de metros (tão íngremes que uma moradora que encontrámos mais ou menos a meio do caminho nos aconselhava vivamente a que voltássemos para trás e fôssemos buscar o carro...), mas especialmente da excelência do cabrito assado em forno de lenha.
E o dono do restaurante, que no fim do almoço nos levou até ao hotel numa atitude excecionalmente simpática, poupando-nos à chuvada que entretanto se instalara, pontuou a refeição com um sentido de humor repentista que por várias vezes nos provocou gostosas gargalhadas. Assim como neste diálogo:
- Que bonito!
Digo eu quando a travessa do cabrito chegou à mesa.
- Muito obrigado, minha senhora! E olhe que estou de máscara!...
E o dono do restaurante, que no fim do almoço nos levou até ao hotel numa atitude excecionalmente simpática, poupando-nos à chuvada que entretanto se instalara, pontuou a refeição com um sentido de humor repentista que por várias vezes nos provocou gostosas gargalhadas. Assim como neste diálogo:
- Que bonito!
Digo eu quando a travessa do cabrito chegou à mesa.
- Muito obrigado, minha senhora! E olhe que estou de máscara!...
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