E A HISTÓRIA DE UM FURO
Saímos por volta das 10, com a intenção de almoçarmos em Espanha.
A cerca de 60 quilómetros de Lisboa, tivemos o azar de um furo e o carro que levámos não tem pneu sobresselente. A modernidade do ‘run flat’…
Telefonemas para a assistência da autoestrada -que marca o lugar em que se encontra o carro e coloca a sinalização de proteção- e para o ACP -que enviou reboque e táxi- e esperámos que estes chegassem.
E foram os motoristas dos ditos que, não só nos levaram à oficina onde o pneu poderia ser reparado, como sugeriram um restaurante “mesmo ao lado". Tudo numa das entradas de Santarém.
Ora, ‘O Melro' tinha carta bastante centrada no bacalhau, pelo que escolhemos um torricado do dito. Ao solicitarmos uma entrada para enquanto esperávamos pela confeção, o dono advertiu-nos de que só traria uma tábua com queijos pequenina: "olhem que vocês depois não comem tudo!..."
Com ar paternal, como se advertisse crianças.
Bem, quando veio a travessa, a posta de bacalhau era um monumento sobre o pão torrado, as batatas e as couves. E tudo delicioso. Uma refeição de conforto para o resto da viagem. Há furos que acabam por deixar boas memórias.
A CHEGADA A VALLADOLID
Depois de instalados, fomos à procura de um lugar em que pudéssemos comer alguma coisa e fazer um brinde aos dias de férias que nos esperavam.
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