24/06/2022
23/06/2022
22/06/2022
SENA DE LUNA
Seguindo a nossa viagem fora das autoestradas, fizemos um desvio até ao parque natural de Babia y Luna, parando para umas fotos no Embalse de Barrios de Luna e almoçando num restaurante na pequena povoação de San Emiliano.
PRAIA DE GULPIYURI
Nas Astúrias, a meio caminho entre Ribadesella e Llanes, encontra-se esta pequena praia marítima, mas interior. Segundo a nota informativa no local, existe comunicação com o mar, a uns cem metros de distância, sob o monte granítico, pelo que o nível da laguna sobe e desce com as marés, num sistema de vasos comunicantes. um acidente geológico incomum.
20/06/2022
SANTANDER
Chegámos a Santander a meio da tarde. Como tínhamos decidido intercalar estadas entre hotéis e parques de campismo, o que ainda não tínhamos tido oportunidade de fazer nesta viagem, procurámos o parque em que tínhamos estado no tempo das viagens de caravana, o Virgen del Mar. Porém, o bungalow/chalet não tinha as condições que gostaríamos e ficou excessivamente caro. Só assim não seria, caso partilhássemos a estada com eventuais companheiros de viagem. Concluímos que a vontade de ir também ficando em parques de campismo, por alguma nostalgia dos 15 anos de caravanismo, tenderia a não fazer sentido, quer em custo, quer em comodidade.
Em Santander, voltámos às tapas, no dia da chegada à noite e regressando (seis anos depois) à 'Cátedra', no almoço do dia seguinte.
No segundo dia andámos pelo passeio marítimo da cidade, nos 'Jardines de Pereda', onde se encontrava uma feira de artesanato, indo até ao conjunto escultórico 'Los Raqueros' e visitando o 'Centro Botin'.
19/06/2022
ALBI
A CATEDRAL
18/06/2022
17/06/2022
16/06/2022
CHARTRES
E SUA CATEDRAL
Considero mais interessante, numa visita a zonas normalmente inacessíveis quando se entra numa catedral gótica, a possibilidade de apreensão de múltiplos aspetos da respetiva arquitetura e soluções construtivas.
Subir a escadaria em caracol até ao nível acima da abóbada faz-nos entrar no espaço sobre esta, com a armadura em treliça - ‘la charpente’ -, evocativa da estrutura interna de um navio, se vista invertida, sobre a qual assenta a cobertura. A ‘charpente’ era construída antes da própria abóbada, pois suportava os mecanismos para fazer içar as pedras, permitindo assentá-las sobre os cimbres, etc.
Na catedral de Chartres, a atual “charpente’ é a que foi construída para substituir a original, que era em madeira de castanheiro, totalmente destruído por um incêndio ocorrido em 1836.
Em plena revolução industrial, a opção foi por uma armadura em ferro fundido (‘la fonte’). Todas as peças em ferro - milhares delas - foram produzidas na fundição e montadas no local, num trabalho que durou cerca de 3 anos.
Também a cobertura original, em placas de chumbo, fundidas e destruídas pelo incêndio, foi então substituída por uma cobertura em cobre.