Após 45 dias de separação e sabendo que o período atual do estado de emergência, que termina no próximo fim de semana, não seria renovado, estávamos convictos que o L poderia finalmente vir ter comigo à Galé, mas fomos surpreendidos com o anúncio da proibição de deslocações entre concelhos no fim de semana do 1º de maio. Por isso decidimos, continuando a não incumprir qualquer das normas em vigor, que irei eu a Lisboa passá-lo na nossa casa principal.
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Depois hei de voltar, independentemente do que hoje for decidido sobre os termos das nossas deslocações. Afinal estou farta de ver chegar e partir gente que aqui tem segundas habitações e que decidiu interpretar de uma forma elástica os decretos que têm executado os estados de emergência, fazendo-o com um suficiente grano salis para os tornar mais saborosos.
Sim, tem havido quem preferisse defender-se ficando em casa, mas tenha que sair. E há quem devesse ficar em casa, mas tenha andado por aí. Nós adotámos um comportamento irreprensivelmente legalista durante estes últimos 45 dias.
Depois hei de voltar, independentemente do que hoje for decidido sobre os termos das nossas deslocações. Afinal estou farta de ver chegar e partir gente que aqui tem segundas habitações e que decidiu interpretar de uma forma elástica os decretos que têm executado os estados de emergência, fazendo-o com um suficiente grano salis para os tornar mais saborosos.
Sim, tem havido quem preferisse defender-se ficando em casa, mas tenha que sair. E há quem devesse ficar em casa, mas tenha andado por aí. Nós adotámos um comportamento irreprensivelmente legalista durante estes últimos 45 dias.
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