A manifestação em Lisboa, que partiu do Largo do Intendente e acabou no Rossio, contou, este ano, com mais gente nova do que é hábito, deixando-me com uma melhor, ainda que ténue, esperança no futuro.
Com um grupo de amigas solidárias e sempre presentes, acabei o dia na Casa do Alentejo, onde se encontrava, no átrio de entrada, uma exposição sobre a vida e obra de Adriano Correia de Oliveira.
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