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Chuviscava quando estacionámos ao pé do Castelo. À porta do restaurante em frente, um português dava-nos as boas vindas. Comemos uma boa grelhada mista de legumes e carnes que, pelo que me diz respeito, foi precisosa para ter energia para a caminhada da tarde.
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Saímos do restaurante, tirámos algumas fotografas ao castelo e
entrámos no carro, achando que iríamos encontrar com facilidade o aceso
às 'casas colgadas' com a ajuda do GPS. Não encontrámos, que elas estão situadas numa zona pedonal, e acabámos por estacionar ao pé do
rio.
Como é uma tarefa exclusivamente feminina pedir informações em
viagem, fui eu que me dirigi ao café onde simpaticamente me indicaram o caminho, acrescentando que se fazia muito bem a pé e que eram já
ali a seguir à primeira ponte as escadas que nos levariam lá acima. Não me disseram quantas eram as escadas que teríamos que subir, nem que seria bem mais perto e fácil o acesso por cima, precisamente pelo lado em que tínhamos estado antes. Digamos que ainda bem que o não fizeram, já que eu teria desistido de imediato e a subida, se a aguentei, só pode ter sido boa para a minha saúde muscular. Apenas falo de mim, que o L. nunca se perturba com esta espécie de provas.
E é lá no alto, nas 'casas colgadas', que se encontra o museu de arte abstrata. Não terei ficado com uma memória muito duradoura sobre as peças lá expostas, mas todas as soluções arquitetónicas de interior me impressionaram vivamente.
E é lá no alto, nas 'casas colgadas', que se encontra o museu de arte abstrata. Não terei ficado com uma memória muito duradoura sobre as peças lá expostas, mas todas as soluções arquitetónicas de interior me impressionaram vivamente.
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Enquadrada nas celebrações do IV centenário de Cervantes, dos 50 anos da criação do museu de arte abstrata e dos 20 anos da declaração do centro histórico de Cuenca como património da humanidade, a exposição que se encontra na catedral até ao fim do próximo mês de Novembro conta com obras de Ai Weiwei, Rafael Canogar, Martín Chirino, Francisco Ferreras, Florencio Galindo, Luis Feito y Juan Barte, tendo como fio condutor o objetivo de mostrar a capacidade que a arte pode ter de se converter num veículo da luta pela liberdade de expresão e defesa dos direitos humanos.
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UM ALMOÇO A REGISTAR NAS BOAS MEMÓRIAS DE CUENCA - RESTAURANTE 'FIGÓN DEL HUÉCAR' .
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A 'CIDADE ENCANTADA' .
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Situada em Valdecabras, a cerca de 20 quilómetros de Cuenca, a cidade encantada visita-se fazendo um percurso a pé de cerca de uma hora, entre formações rochosas espetaculares, cujo processo geológico está explicado em pormenor no link acima. As fotografias que fomos fazendo falam por si da estranha beleza deste local.
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eis um lugar q jamais visitarei por razões óbvias e q adorei conhecer na tua descrição.
ResponderEliminarMuitíssimo grata.
Pena as fotos serem poucas...
Tentei deixar toda a informação relevante nos links. Não ter muitas fotografias foi uma opção minha, para não tornar o blog muito pesado.
EliminarObrigada por teres vindo e sim, este é um lugar complicado para pessoas com dificuldades de locomoção.
É bom viajar convosco!
ResponderEliminarVolta então para os próximos capítulos!
EliminarAinda falta Nerja, Ronda, Setenil...