12/09/2019

ARLES

Partida para Montpellier na manhã de dia 10. Distância relativamente curta, cerca de 300 km, mas sempre no meio de trânsito denso e sob o mesmo vento forte. Decidimos ficar, em vez de sair até à cidade, como teríamos feito não fossem a chuva, o vento e o frio exteriores, no camping - 'Montpellier Plage', em Palavas-les-Flots, já conhecido de férias anteriores. Mais rigorosamente, não saímos sequer da caravana, à volta de uma ‘pizza quatre fromages’...

Dia 11 dedicado a Arles, tornada famosa por aí ter vivido Vincent van Gogh. Estacionamento difícil e caro! Uma vez resolvida essa questão, passeámos a pé pelas ruelas, subindo do Boulevard Georges Clemenceau pelo Jardin d’Été, que no topo confina com o 'Théatre Antique'.
Depois, ‘les Arènes’, o anfiteatro romano, com muito trabalho de restauro executado em materiais claramente modernos.
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Logo após a Place de la République, com a Mairie e uma invulgar igreja de mistura dos estilos românico e neoclássico, a 'Église Primatiale de Saint-Trophime'.
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Dentro do átrio do próprio edifício da Mairie encontra-se o acesso ao ‘Criptopórtico, pórtico de entrada para as fundações do Forum romano. 
Umas impressionantes galerias em catacumba que apenas chegavam à superfície no topo norte do Forum, dado o desnível do terreno.
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Estando na cidade feita famosa pela efémera presença de van Gogh, seria natural a visita à ‘Fondation’ com o seu nome, guardiã de quatro quadros do pintor. Vimos ainda na Fondation uma exposição temporária de Niko Pirosmani, pintor georgiano de finais do Séc. 19, início do Séc. 20.
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Em Arles encontrámos por casualidade uma exposição de algumas obras, óleos e pastéis, de Francine van Hove, a pintora da luminosidade da pele feminina.
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