Longa e complexa jornada de viagem foi a que fizemos de Montpellier até ao primeiro camping em Itália. Já na Ligúria, além de trânsito infernal, próprio de regresso do fim de semana para Génova, os efeitos da queda da Ponte Morandi implicam haver troços da familiar A10 cortados, assim como estradas de acesso. Coisas que o GPS não gere.
Tivemos assim, pelos atrasos no trânsito, que desistir do camping que tínhamos programado, ao qual chegaríamos de noite, bem como de outros que tínhamos como recurso. Saímos da A10 para Savona, que vimos que tem vários campings. Chegados a cada um, percebemos como são horríveis, bairros de ‘férias’ suburbanos para residentes estáticos. Desistimos. Daqueles campings, não de ficar na região.
Embora esta chegada a Génova tenha posto à prova a resistência anímica do L como condutor, naquele caos e em cima de mais de 500 km desde Montpellier, houve sempre a determinação de não desistir, de continuar a procurar.
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Numa rua de Génova, encostado o conjunto a uns prédios um pouco afastados da via, uma busca ainda, sempre pela net. Uma referência a um Campeggio Villa Doria, mesmo na cidade de Génova. Introdução das coordenadas. Trajeto longo, por ruas e ruelas da cidade, sempre a subir, ajudados também por algumas placas ‘Camping’, até chegarmos ao que parecia um ermo, um lugar de nada. Na curva seguinte, a entrada de um camping, no meio de um grande parque arborizado.
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Tivemos assim, pelos atrasos no trânsito, que desistir do camping que tínhamos programado, ao qual chegaríamos de noite, bem como de outros que tínhamos como recurso. Saímos da A10 para Savona, que vimos que tem vários campings. Chegados a cada um, percebemos como são horríveis, bairros de ‘férias’ suburbanos para residentes estáticos. Desistimos. Daqueles campings, não de ficar na região.
Embora esta chegada a Génova tenha posto à prova a resistência anímica do L como condutor, naquele caos e em cima de mais de 500 km desde Montpellier, houve sempre a determinação de não desistir, de continuar a procurar.
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Numa rua de Génova, encostado o conjunto a uns prédios um pouco afastados da via, uma busca ainda, sempre pela net. Uma referência a um Campeggio Villa Doria, mesmo na cidade de Génova. Introdução das coordenadas. Trajeto longo, por ruas e ruelas da cidade, sempre a subir, ajudados também por algumas placas ‘Camping’, até chegarmos ao que parecia um ermo, um lugar de nada. Na curva seguinte, a entrada de um camping, no meio de um grande parque arborizado.
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No dia seguinte visitámos demoradamente o ‘centro storico’ de Genova, a partir da estação ferroviária de Piazza Principe, saindo do comboio que apanhámos em Genova Pegli. Começámos pela Via Balbi e atravessámos toda a Via Garibaldi, para ver os Palazzi. Fizemos uma visita breve à Basilica della Santissima Anunziata del Vastato e entrámos nos becos do ‘centro storico’, até à Cattedrale di San Lorenzo.
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Basílica da Santissima Anunziata del Vastasto
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O centro histórico da cidade
O centro histórico da cidade
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A catedral de San Lorenzo
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Subimos ainda à Spianata Castelletto, um miradouro sobre a cidade, a que se
acede por um belíssimo elevador e donde se tem uma magnífica e ampla vista
sobre o casario, as torres medievais, as cúpulas barrocas e, ao fundo, o
porto.
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Muito bom almoço no ‘I Cuochi’, num prédio velho no Vico del Fieno. ‘Cucina d’autore’, bem confecionada e esteticamente apresentada. Sala de bom gosto, em todos os pormenores decorativos.
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Muito bom almoço no ‘I Cuochi’, num prédio velho no Vico del Fieno. ‘Cucina d’autore’, bem confecionada e esteticamente apresentada. Sala de bom gosto, em todos os pormenores decorativos.
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