Ficámos, na etapa seguinte, no camping Montpellier Plage. Situado em Palavas-les-Flots, a cerca de 15 Kms de Montpellier e 50 de Nîmes, mostrou ser uma boa base para visitarmos estas duas cidades e Arles, a que também tínhamos programado ir.
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No dia em que chegámos, fomos jantar a Montpellier. Estacionámos perto da Place de la Comédie, passeámos pelas ruelas do Vieux Bourg, entrámos na catedral e acabámos o dia na esplanada do Petit Bistrot, com mojitos e uma refeição ligeira.
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Também vimos o Anfiteatro (les Arènes) e visitámos a Maison Carrée, um templo construído poucos anos antes da era jc, usado como convento na Idade Média.
Quer Montpellier quer Nîmes têm centros históricos bons para se passear a pé, com ruelas estreitas, com os espaços públicos ocupados pelas pessoas. Há imensa gente nas ruas, a conviver, as esplanadas são muitas e estão cheias, há cachos de gente em volta de bares, a espalhar-se pelas ruas. Muita animação. Em Nîmes acresce que houve no fim de semana em que por lá estivemos uma Festa das Vindimas, com múltiplos espetáculos, restaurantes e bares temporários, ‘de feira’, montados em ruas cortadas ao trânsito, etc., a trazer muitos visitantes de fora.
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MONTPELLIER .
.No dia em que chegámos, fomos jantar a Montpellier. Estacionámos perto da Place de la Comédie, passeámos pelas ruelas do Vieux Bourg, entrámos na catedral e acabámos o dia na esplanada do Petit Bistrot, com mojitos e uma refeição ligeira.
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NÎMES .
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O segundo ponto forte de turismo cultural foi o Musée de la Romanité, em Nîmes. Com o nome romano oficial de Colonia Augusta Nemausus, foi das cidades mais importantes da Gallia Narbonnensis, dotada com um Anfiteatro à imagem do de Roma, várias construções monumentais, um sistema de trazer água à cidade cuja parte mais notável é o aqueduto conhecido como Pont du Gard. Com toda esta riqueza histórica local, do tempo do Império, o Museu tem coleções impressionantes, sobretudo de escultura, de estelas funerárias e de elementos decorativos ou construtivos de templos, como frisos, capitéis de colunas, etc.Também vimos o Anfiteatro (les Arènes) e visitámos a Maison Carrée, um templo construído poucos anos antes da era jc, usado como convento na Idade Média.
Quer Montpellier quer Nîmes têm centros históricos bons para se passear a pé, com ruelas estreitas, com os espaços públicos ocupados pelas pessoas. Há imensa gente nas ruas, a conviver, as esplanadas são muitas e estão cheias, há cachos de gente em volta de bares, a espalhar-se pelas ruas. Muita animação. Em Nîmes acresce que houve no fim de semana em que por lá estivemos uma Festa das Vindimas, com múltiplos espetáculos, restaurantes e bares temporários, ‘de feira’, montados em ruas cortadas ao trânsito, etc., a trazer muitos visitantes de fora.
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Arène de Nîmes
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No Musée de la Romanité
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A Maison Carrée
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Não fomos a Arles. O L pesquisou um pouco mais do que eu já tinha feito antes da viagem e ficou com a impressão de que Arles será mais marketing do que substância. Vendem as referências a van Gogh, que lá viveu, etc., mas... o Espace van Gogh, com este nome pomposo, não é mais que um jardim, que ele usou para alguns quadros, a Fondation van Gogh terá meia dúzia de quadros dele. Por isso, decidimos explorar mais Montpellier, com bem maior oferta cultural.
Assim, o Musée Fabre em Montpellier foi o terceiro ponto forte de turismo cultural. Além da interessante coleção permanente, sobretudo de pintura holandesa, tinha uma excelente exposição retrospetiva temporária sobre Pablo Picasso, com mais de cem obras, percorrendo todas as suas fases, do realismo ao cubismo e ao surrealismo.
Depois do museu, almoçámos no restaurante Chez Boris, passeámos pelos jardins fronteiros, onde havia uma feirinha de alfarrabistas. O L ficou preso numa banca de ‘bande dessinée’, cheia de coisas mais ou menos antigas. Acabou por comprar dois álbuns, um de Enki Bilal, outro de Jiro Taniguchi.
Caminhámos mais um pouco e encontrámos a paragem do comboio turístico, com o nome ‘Le Petit Train de Montpellier’, que decidimos apanhar para uma pequena volta pela cidade. Volta por boa parte do centro histórico, na verdade, pelos bairros antigos e a parte monumental, de quase uma hora. Regressámos, depois, ao parque de campismo.
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E o almoço na esplanada do W - Restaurant Tapas Wine Bar
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DE NOVO MONTPELLIER .
.Não fomos a Arles. O L pesquisou um pouco mais do que eu já tinha feito antes da viagem e ficou com a impressão de que Arles será mais marketing do que substância. Vendem as referências a van Gogh, que lá viveu, etc., mas... o Espace van Gogh, com este nome pomposo, não é mais que um jardim, que ele usou para alguns quadros, a Fondation van Gogh terá meia dúzia de quadros dele. Por isso, decidimos explorar mais Montpellier, com bem maior oferta cultural.
Assim, o Musée Fabre em Montpellier foi o terceiro ponto forte de turismo cultural. Além da interessante coleção permanente, sobretudo de pintura holandesa, tinha uma excelente exposição retrospetiva temporária sobre Pablo Picasso, com mais de cem obras, percorrendo todas as suas fases, do realismo ao cubismo e ao surrealismo.
Depois do museu, almoçámos no restaurante Chez Boris, passeámos pelos jardins fronteiros, onde havia uma feirinha de alfarrabistas. O L ficou preso numa banca de ‘bande dessinée’, cheia de coisas mais ou menos antigas. Acabou por comprar dois álbuns, um de Enki Bilal, outro de Jiro Taniguchi.
Caminhámos mais um pouco e encontrámos a paragem do comboio turístico, com o nome ‘Le Petit Train de Montpellier’, que decidimos apanhar para uma pequena volta pela cidade. Volta por boa parte do centro histórico, na verdade, pelos bairros antigos e a parte monumental, de quase uma hora. Regressámos, depois, ao parque de campismo.
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No Musée Fabre
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O Restaurante Chez Boris
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Última volta pela cidade
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