Ferrara é uma admirável cidade da renascença. Tida como a primeira cidade moderna europeia em que a
arquitectura ganhou definitivamente a dimensão do desenho urbano, mantém um centro histórico muito bem preservado, de ruas largas e retas, com construções em tijolo e mármore.
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Começámos a nossa visita aos monumentos da cidade pelo Palazzo dei Diamanti. No piso térreo são os espaços onde se realizam as principais exposições temporárias organizadas pela Ferrara Arte e pela Galeria de Arte Moderna e Contemporânea de Ferrara e, no piso superior, encontram-se as coleções da Pinacoteca Nazionale di Ferrara.
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Andámos depois até ao centro histórico seguindo as indicações do Castello Estense, o mais importante monumento da cidade. Uma impressionante estrutura defensiva quadrada, completamente rodeada por um fosso cheio de água, em que se entra por uma enorme ponte levadiça..
Mesmo ao lado do Castelo, encontra-se o belíssimo Palazzo Ducale Estense. Situado na atual Piazza Municipale, integra o Giardino delle Duchesse, descrito na época como um lugar celestial, cercado por belas arcadas, um espaço verde exclusivo, frequentado pelo duque e pela corte.
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De Ferrara, uma nota satírico-divertida:
Tivemos na cidade o almoço mais horrível destas férias. Num restaurante de magnífica arquitetura, num palacete do Séc. XIII, com pessoal simpaticíssimo. ‘La Rachetta’.
Recomendaram-nos iguarias ‘della cucina ferrarese’.
Para entradas, umas ‘canocchie’, que se revelaram uns bichos com o aspeto manhoso de larvas com casca e com a textura que as larvas devem ter, e também um ‘primosale alla griglia’, que era um queijo fresco sem sabor e bastante enjoativo.
Para pratos principais, recomendaram uns ‘cappellaci di zucca al ragù’ e um ‘riso pilaf allo zafferano’. Estavam bons os cappellaci, enjoativo o pilaf.
Foi tão mau aquilo dos tais bichos parecidos com larvas que o L ficou super enjoado e eu também, ainda que só tenha provado um deles.
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Depois de almoço ainda fomos até ao Museo Archeologico Nazionale / Palazzo Costabili, mas com o enjoo do almoço a visita foi uma verdadeira prova de resistência e o regresso a pé até ao carro, estacionado a uns 3 km do museu, muito penoso.
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De Ferrara, uma nota satírico-divertida:
Tivemos na cidade o almoço mais horrível destas férias. Num restaurante de magnífica arquitetura, num palacete do Séc. XIII, com pessoal simpaticíssimo. ‘La Rachetta’.
Recomendaram-nos iguarias ‘della cucina ferrarese’.
Para entradas, umas ‘canocchie’, que se revelaram uns bichos com o aspeto manhoso de larvas com casca e com a textura que as larvas devem ter, e também um ‘primosale alla griglia’, que era um queijo fresco sem sabor e bastante enjoativo.
Para pratos principais, recomendaram uns ‘cappellaci di zucca al ragù’ e um ‘riso pilaf allo zafferano’. Estavam bons os cappellaci, enjoativo o pilaf.
Foi tão mau aquilo dos tais bichos parecidos com larvas que o L ficou super enjoado e eu também, ainda que só tenha provado um deles.
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Depois de almoço ainda fomos até ao Museo Archeologico Nazionale / Palazzo Costabili, mas com o enjoo do almoço a visita foi uma verdadeira prova de resistência e o regresso a pé até ao carro, estacionado a uns 3 km do museu, muito penoso.
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