PARA O CAMPING HABITUAL .
Voltámos ao camping em que há já vários anos ficamos, embora nele continuemos sem acesso à internet a não ser na cafetaria, o que, francamente, não me dá muito jeito. Também não consegui abrir a internet móvel, apesar de antes de sair ter ido à Vodafone para perceber a razão pela qual nunca consegui aceder a ela em roaming. Disseram-me que está tudo bem com o tarifário e com o dispositivo e que bastaria fazer a inscrição na rede no primeiro país que visitasse, mas que, se não funcionasse, deveria tirar o cartão do router, introduzi-lo no meu telemóvel, fazer a busca de redes disponíveis e já estaria pronto. Não é fácil, mas eu segui todos os passos que me foram indicados e... nada! Adaptámo-nos portanto à situação, isto é, os posts desta viagem, contrariamente ao que eu pretendia, são todos feitos já após o nosso regresso.
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No camping habitual, desta vez, encontrámos duas particularidades:
Além dos campistas vulgares, como nós, com as suas tendas, caravanas, autocaravanas, etc, havia um grupo de escuteiros, de idades variadas, que tinha um acampamento perto do lugar onde ficou a nossa caravana. Às horas do jantar, que faziam em grandes tachos, ao ar livre, houve oração em coro. Miúdos portugueses. O acampamento deles esteve sempre impecavelmente arrumado e a organização do grupo era verdadeiramente admirável.
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A segunda circunstância digna de nota foi um gigantesco grupo de alemães, transportado em autocarros de longo curso, que ocupava mais de dois terços do espaço destinado a acampar. Uma equipa técnica, alemã, esteve a montar um mar de tendas grandes, todas iguais, sobre estruturas metálicas, tudo transportado em camiões também alemães. Percebi depois tratar-se de de um colégio. Professores, alunos e alguns pais e mães destes, em estada e visitas de estudo, enquadradas num encontro internacional. Nunca tínhamos encontrado um grupo assim.
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No dia seguinte voltámos à cidade e visitámos a magnífica Igreja de Santo António dos Alemães, que no princípio do século XVII se chamou de Santo António dos Portugueses por ter sido oferecida por Filipe III, juntamente com o hospital contíguo, a doentes e peregrinos portugueses que passavam por Madrid. Em 1640 a igreja deixa de acolher os portugueses e fica fechada até que, em 1689, é oferecida aos alemães católicos que acompanharam a esposa de Carlos II.
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Circular no centro de Madrid não é fácil enquanto durarem as obras integradas no plano de mobilidade da cidade. Apesar disso, conseguimos estacionar o carro muito perto da Gran Via, que descemos até à Plaza de España depois da passagem pela Igreja de Santo António dos Alemães e onde esperámos pela hora de almoço que fizemos no Miyama, um excelente restaurante japonês, já há muito nosso conhecido.
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No camping habitual, desta vez, encontrámos duas particularidades:
Além dos campistas vulgares, como nós, com as suas tendas, caravanas, autocaravanas, etc, havia um grupo de escuteiros, de idades variadas, que tinha um acampamento perto do lugar onde ficou a nossa caravana. Às horas do jantar, que faziam em grandes tachos, ao ar livre, houve oração em coro. Miúdos portugueses. O acampamento deles esteve sempre impecavelmente arrumado e a organização do grupo era verdadeiramente admirável.
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A segunda circunstância digna de nota foi um gigantesco grupo de alemães, transportado em autocarros de longo curso, que ocupava mais de dois terços do espaço destinado a acampar. Uma equipa técnica, alemã, esteve a montar um mar de tendas grandes, todas iguais, sobre estruturas metálicas, tudo transportado em camiões também alemães. Percebi depois tratar-se de de um colégio. Professores, alunos e alguns pais e mães destes, em estada e visitas de estudo, enquadradas num encontro internacional. Nunca tínhamos encontrado um grupo assim.
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O primeiro ponto forte de turismo cultural nesta viagem de férias foi a exposição temporária no Museo Reina Sofía, em Madrid, sobre o Movimento DaDa Russo entre 1914 e 1924. Além dos trabalhos expostos, de que ficam alguns exemplos abaixo, encontravam-se nesta exposição muitos dados históricos, em fotografia e até em filme, com várias projeções.
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No dia seguinte voltámos à cidade e visitámos a magnífica Igreja de Santo António dos Alemães, que no princípio do século XVII se chamou de Santo António dos Portugueses por ter sido oferecida por Filipe III, juntamente com o hospital contíguo, a doentes e peregrinos portugueses que passavam por Madrid. Em 1640 a igreja deixa de acolher os portugueses e fica fechada até que, em 1689, é oferecida aos alemães católicos que acompanharam a esposa de Carlos II.
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Circular no centro de Madrid não é fácil enquanto durarem as obras integradas no plano de mobilidade da cidade. Apesar disso, conseguimos estacionar o carro muito perto da Gran Via, que descemos até à Plaza de España depois da passagem pela Igreja de Santo António dos Alemães e onde esperámos pela hora de almoço que fizemos no Miyama, um excelente restaurante japonês, já há muito nosso conhecido.
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